segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

MOTO E SEGURANÇA NO TRÂNSITO: É POSSÍVEL OU NÃO?

É muito comum alguém vir me perguntar “Mas não é muito perigoso?” quando eu falo que ando de moto. Todo mundo que anda de moto algum dia na vida vai se deparar com alguém que pergunta isso. O que responder? Afinal, dá para andar de moto com segurança?


O que vemos por ai são textos e mais textos falando sobre a pilotagem segura, sobre a manutenção da moto e tudo aquilo que já estamos carecas de saber. Mas a verdade é que quando alguém diz “Eu não ando de moto pois acho muito perigoso”, a melhor resposta que podemos dar é “É isso ai… Melhor você continuar andando de ônibus/carro mesmo…”

Não adianta tentar convencer um sujeito de que as motos são seguras se ele já chega apontando os defeitos. O preconceito já é CONCEITO para ele, e mudar os conceitos de alguém é algo extremamente complicado. Além disso, você não ganha NADA em argumentar com uma pessoa assim, pelo contrário. Só perde tempo.

As motos são seguras, acontece que a segurança da moto depende muito mais do piloto, e não da moto. O piloto é responsável por sua própria integridade.
Em um carro, você entra e dirige. E o resto do mundo que se dane, não é mesmo? Afinal, você pode errar como quiser que dificilmente vai se machucar. Já na moto, a responsabilidade é grande, afinal, se você errar, dificilmente escapará sem nenhum arranhão.

Percebeu a diferença? A RESPONSABILIDADE. Na moto, você é responsável por si. No carro, não. E pouca gente está disposta a assumir essa responsabilidade. Ou pior: Pouca gente sequer tem maturidade para isso.

Então quando alguém chega em mim e pergunta “Eu queria andar de moto mas tenho medo, o que me diz?”, Eu digo “Ande de carro… Você não está pronto para uma moto.”

Mas quando a pessoa está realmente interessada em começar a andar de moto e está pronta para isso, eu dou dicas válidas. O básico do básico. Como por exemplo:

Pilote equipado

Pilote Equipado

Por mais que você erre, dificilmente irá se machucar se estiver bem equipado. Bem equipado significa, no mínimo, um bom capacete, uma boa jaqueta e luvas. Esses equipamentos podem muito bem ser incorporados ao dia a dia sem atrapalhar a praticidade da moto. Usar calças e botas específicas ajudam MUITO, mas são mais chatos de usar. Se puder, use. Há quem diga que “na moto o para-choque é o piloto”. Claro que é um raciocínio incorreto. Quem pilota equipado e atento não precisa de para-choque.

Pilote devagar

Está rápido demais amigão!

Se você não sente confiança na moto, então não confie ué! Pilote a uma velocidade que sabe que não vai cair. A moto pode atingir grandes velocidades, mas ela não faz isso sozinha! Só faz se você acelerar. VOCÊ determina como vai tocar a moto. A moto não é um cavalo, com vida própria e livre pensamento. A moto é uma máquina, operada por uma pessoa, e não faz nada que você não tenha solicitado. Mesmo as motos de grande cilindrada são bem comportadas em baixos regimes de rotação… Cilindrada não é desculpa pra correr.

Não pilote embriagado

Moto e bebida não combinam

Pode parecer besteira, mas não é. Grande parte dos acidentes de moto acontece porque o piloto estava bêbado. Nem de carro isso dá certo, imagine de moto! É um absurdo enorme pensar que alguém é tão idiota a ponto de fazer isso… Mas tem sim.

Não pilote com fome, nem com sono

Quando você não come, seu nível de glicose no sangue fica baixo. Isso deixa seu raciocínio mais lento, assim como seus reflexos. Não pilote em jejum! Não pilote com fome! O sono também é perigoso. Se você acorda 10 minutos antes de pegar a moto para ir trabalhar, pense em mudar essa rotina. Acorde, coma, e então saia. Não vá dormir tarde no dia anterior ao dia de andar de moto.

Cuide da manutenção básica


A revisão da moto, se feita no cronograma sugerido pela fábrica, garante a manutenção da moto. Mas existem procedimentos que devem ser realizados muito antes das revisões. Calibrar os pneus, lubrificar a corrente de transmissão e verificar o funcionamento das lâmpadas da moto, por exemplo, são procedimentos que devem ser feitos semanalmente. Não vacile com isso, pois são procedimentos simples e que podem te livrar de muita dor de cabeça.

Afinal, é possível andar de moto com segurança?

Eu acredito que sim, é possível. Eu ando de moto a 18 anos. Já caí algumas vezes, mas nunca me machuquei sério (todo mundo cai, não se iluda achando que não). O importante é reconhecer seus limites, reconhecer seus ERROS e tentar não errar mais. Além disso, prestar atenção aos outros motoristas/motociclistas/pedestres… Muitos acidentes podem ser evitados apenas esquivando-se de situações perigosas.

O que você acha? Dá para pilotar com segurança? Deixe seu depoimento nos comentários!

Fonte: Motosblog

sábado, 25 de fevereiro de 2012

EQUIPAMENTOS: QUANDO COMPRAR?

Em muitas oportunidades, logo após comprar uma nova motocicleta nós nos vemos a planejar a compra de equipamentos para a magrela, a fim de deixá-la com a nossa cara, ou mais confortável e/ou segura.

Os equipamentos, quem decide quais são os necessários e em qual ordem comprar sempre será o motociclista. Esqueça o conselho de experts. Primeiro faça uma lista dos acessórios que você pretende ou sonha em comprar, após isso vá marcando a ordem de necessidade ou prioridade deste equipamento. Como exemplo, eu tentei sempre comprar primeiro equipamentos que te dá um pouco de segurança a mais na condução da moto. Se planeje, guarde dinheiro, quebre o porquinho e comece a comprá-los.

Mas vá com calma! Não é necessário comprar todos os equipamentos ao mesmo tempo, pois sabemos que estes não são tão baratos e demandam de tempo para se guardar todo este dinheiro. E lembre-se: equipamentos de segurança e conforto não é gasto, é INVESTIMENTO!

Para conhecimento vou citar em ordem de compra os equipamentos que possuo em minha motocicleta. Serve de exemplo.

Baú/Bauleto


O primeiro acessório que comprei, claro acompanhado de um suporte de baú da Roncar. Pra quem começa se aventurar no belo caminho das motoviagens, este é um equipamento fundamental. No caso esse é um de 27 litros, porém existem opções maiores. Sempre observe a capacidade do baú, geralmente restrita aos 3kg.

Bolha


Em motos naked o vento que pega no peito do piloto pode incomodar se este pretende rodar por vários quilômetros, digo centenas. A bolha tem acima de uma função estética a função de desviar parte deste vento que incomoda o alegre motociclista. Gosta de viajar? Pense em comprar uma. Hoje possuo uma bolha da GIVI instalada, a foto é a bolha Twin da Motovisor.

Protetor de motor


Além de ser um protetor de motor, também é um descanso para os pés. Na verdade vale mais como protetor de motor...


Além destes equipamentos, exitem também os famosos bancos tipo cela que aumentam o conforto em viagens, afastador de alforge, alforges laterais, bolsa de tanque, tomada 12V... aí a lista segue, mas a necessidade quem define é você, motociclista!

Abraços!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

COMO IDENTIFICAR UM MOTOTURISTA


1) Sua big trail tem suporte para alforges ou para bauletos laterais;

2) A imagem de fundo de seu desktop com certeza tem um big trail;

3) Fala de moto com todo mundo, no trabalho, na rua e em casa, até mesmo com a esposa e sogra;

4) Tanto na sua moto como no carro de passeio ele tem adesivos de algum fórum de motociclismo, de MC ou MG;

5) Usa roupas de proteção de cordura e não de couro (estas são para os proprietários de motos esportivas);

6) Se ainda não tem um suporte de GPS preso na sua moto ainda vai colocar o seu algum dia destes;

7) Usa algum tipo de bolha na sua moto, sendo que alguns tem uma bolha média para uso na cidade e para pequenos passeios e uma bolha alta para longas viagens;

8) Basta olhar no painel e vc encontrará uma tomada de 12 V instalada em algum cantinho

9) No seu armário em casa vc encontrará diversos acessórios, tais como bolsa de tanque, bolsa "de garupa", alforges, calças de proteção, botas, capacete só para viagens e outros só para uso na cidade, etc.;

10) Fica rodando os canais de esporte e de turismo na TV por assinatura procurando alguma corrida (mesmo que seja de motovelocidade), documentário sobre motos ou turismo sobre algum lugar no qual ele possa ir de moto;

sábado, 18 de fevereiro de 2012

TODAS AS MINHAS MOTOVIAGENS!

Neste post colocarei em ordem cronológica todas as motoviagens que já realizei, e ele sempre será atualizado com os links das novas viagens!


Viagem até a Cantina "Pão com Lingüiça" - 9 de Junho de 2008

Passeio de Moto até Mirassolândia - 13 de Agosto de 2008


Visita a Moto Honda da Amazônia - Fevereiro de 2009

De Bálsamo/SP à Três Lagoas/MS - 22 de Junho de 2009

Três Lagoas MotoShow 2009 - 16 de Agosto de 2009

Motoviagem do feriadão - Aparecida do Taboado/MS - 12 de Outubro de 2009

Dia de Finados em Bueno de Andadra/Araraquara/SP - 2 de Novembro de 2009

1.º Motorolete São José do Rio Preto/SP - 13 de Março de 2010

Restaurante Peixe Vivo - Icém/SP - 20 de Março de 2010

Barretos Motorcycles 2010, EU FUI! - 1º de Maio de 2010

Dia de teste - Bolha Motovisor Twin - 30 de Junho de 2010

Museu da TAM - 10 de Julho de 2010

Três Lagoas MotoShow 2010 - 14 de Agosto de 2010

TIRO-CURTO - Afluente do Rio Tietê me Mendonça/SP - 9 de Outubro de 2010

Descanço para pés - TEST RIDE - 8 de Dezembro de 2010

A última do ano - Aparecida do Taboado/MS - 27 de Dezembro de 2010

Bueno de Andrada - Araraquara/SP - 23 de Janeiro de 2011

Bueno de Andrada - 6 de Março de 2011

Motorolete 2011 - 26 de Março de 2011

Tudo o que é bom merece repeteco! - 7 de Maio de 2011

Peixe Vivo com a nomorada - Segunda-feira??? - 6 de Junho de 2011

*Desbravando São Paulo - Julho & Dezembro de 2011, Janeiro de 2012

Três Lagoas MotoShow 2011 - Agosto de 2011

Conhecendo Itapura/SP - 5 de Novembro de 2011

Testando a bolha nova - GIVI A600 - 2 de Dezembro de 2011

Mega Moto Fest Araçatuba - 14 de Abril de 2012


*Expedição Salto do Yucumã - 13 de Maio de 2012

*Terras Catarinas - Setembro de 2014

Três Lagoas/MS até a terra boa - 26 de Novembro de 2014

*Curvas da Serpente - Novembro de 2014  

*Campos Gerais em 2 Rodas - Abril de 2015
* grandes viagens

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ESPORTIVAS 250 REINARAM NO JAPÃO E DEIXARAM SAUDADES

Quando falamos de motos esportivas de 250 cilindradas no Brasil, logo vem à cabeça dois modelos: a Ninja 250R e a Comet GT-R 250. E veremos o mercado das pequenas esportivas aquecer com a chegada da CBR 250R e em breve da Roadwin 250R, o que é bom para nós consumidores, pois teremos mais opções de compra para os mais variados perfis e estilos de motociclistas do Brasil.

Mas quando se trata de mini esportivas, o lugar a ser citado sem dúvida é o Japão, onde reinaram no final dos anos 80 e a metade dos 90 as esportivas 250 cilindradas de alta performance. E põe alta performance! Conheça os principais modelos japoneses neste segmento com motores 4T.

Kawasaki ZX-R 250

Kawasaki ZX-R 250: a mais veloz

O motor 4t de quatro cilindros em linha, 249cc, 45hp (33Kw) a 15.000 rpm, arrefecimento líquido, 16 válvulas, quatro carburadores Keihin CVK D30 e sistema de admissão K-RAS, faz a moto atingir os 100 Km/h (0-100) em apenas 4,8 segundos e atingir a rotação máxima de 21.000 rpm. Apesar de ser uma quatro cilindros, todo o conjunto pesa apenas 144 kg a seco, pois o quadro é de alumínio. A suspensão dianteira tem o garfo invertido de 120 mm, balança traseira uni-trak mono-amortecida e ajustável. O freio dianteiro conta com dois discos de 300 mm e dois cálipers de duplo pistão. Já o freio traseiro tem disco de 230 mm e cáliper simples.

O sistema K-ras (Kawasaki –Ram Air System) é o sistema de admissão de ar por duas vias, uma pela lateral direita da carenagem e outra pela dianteira, impulsionando o ar com mais força para o filtro. Isso causa um efeito de sobre alimentação e ainda desvia o ar admitido do calor do radiador (ar admitido mais frio gera mais potência). Alcança os 180Km/h quando original, mas sem o limitador pode atingir 215Km/h.

Honda CBR 250RR

Honda CBR 250RR: a mais popular

O Motor Honda de 4t quatro cilindros em linha, 249cc de 45hp (32.8kW) a 14.500 rpm, arrefecimento líquido, 16 válvulas, quatro carburadores Keihin 29mm dispensa comentários. Teve a potência reduzida para 40 hp e equipou as Hornet 250 até 2008, quando parou de ser produzido. Atinge os 100 Km/h (0-100) em 5,3 segundos e o motor alcança a rotação máxima de 18.500Rpm. O conjunto pesa 158 kg a seco, possui o quadro de alumínio, suspensão dianteira de garfo simples de 83 mm de curso, balança traseira mono amortecida ajustável. O freio dianteiro conta com dois discos de 275 mm com pinças de duplo pistão e o freio traseiro tem disco de 220 mm com cáliper simples.

Apesar de perder ligeiramente pra rival Kawasaki ZX-R 250 nas especificações, as CBR 250RR são as mais comuns nas ruas. Por quê? A resposta é simples: o conjunto todo é mais durável. Quando a Honda cria um projeto ele o faz muito bem e nisso ela ganhou das rivais. Com o tempo, os potentes motores das Kawasaki se tornam barulhentos a ponto de incomodar seus proprietários e tirar suas ninja das ruas.

Yamaha FZR 250R

Yamaha FZR 250R: a raridade

É Yamaha? É. É Fazer de quatro cilindros? Não. Apenas FZR 250R. As pessoas costumam abreviar Fazer para FZR, mas não sabem que a FZR 250R da Yamaha foi uma verdadeira esportiva 250, coisa que as Fazer jamais serão. O motor desta moto é um 4t de quatro cilindros em linha, 249cc de 45hp (34Kw) a 14.000 rpm, arrefecimento líquido, 16 válvulas, 4 carburadores Mikuni 2KR e sistema EXUP (EXaust Ultimate Power). A moto atinge os 100 Km/h (0-100) em 6,0 segundos e o motor atinge a rotação máxima de 20.000 rpm. Todo o conjunto pesa apenas 146 kg a seco. O quadro é de alumínio, a suspensão dianteira tem o garfo simples de 130mm, balança traseira mono amortecida de 117mm, o freio dianteiro conta com dois discos na dianteira e o traseiro é com disco simples. Tem a velocidade final limitada a 180 Km/h.

O sistema EXUP, criado pela Yamaha, é um sistema de exaustão variável controlado eletronicamente. Ou seja, o fluxo de exaustão era aumentado ou diminuído por um obturador (borboleta) fazendo a moto se comportar melhor em baixas rotações e desenvolvendo maior velocidade final em alta rotação. Mas este é um dos motivos de insatisfação com a FZR 250R. O obturador eletrônico no coletor de exaustão costuma travar, fazendo com que a aceleração ficasse ruim e a moto desenvolvesse menos.

Suzuki GSX-R 250

Suzuki GSX-R 250: morte prematura

Sua fabricação foi terminada em 1991, provavelmente para dar espaço para novos modelos. Ou a Suzuki foi simplesmente a mais sensata das montadoras ao descobrir primeiro que o custo de produção das pequenas esportivas de alta performance era muito alto e o retorno era baixo.

Esta tinha um motor 4t de quatro cilindros em linha, 248cc de 45hp (32,6Kw) a 15.000 rpm, arrefecimento líquido, 16 válvulas. A aceleração (0-100) é desconhecida, mas atinge a velocidade máxima de 200 km/h. Todo o conjunto pesa apenas 143 Kg a seco, mesmo com o quadro de aço. A suspensão dianteira tem o garfo simples e a bela balança traseira é mono amortecida. O freio dianteiro conta com dois discos e o traseiro é a disco simples.

Hoje, o mercado japonês não comporta mais as mini esportivas de alta performance. Todos os modelos acima foram redesenhados e transformados em naked. Tiveram a potência reduzida e o conforto aumentado, oferecendo um ótimo desempenho pelos preços sugeridos. Esta pequenas esportivas não tem como objetivo oferecer desempenho, mas sim baixo custo e boa maneabilidade, voltado para os motociclistas menos experientes. Mas estas motos não deixam de ser o sonho de muitos motociclistas: potentes, fáceis de pilotar e de preço mais baixo.

Fonte: Motonline

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

ALEX BARROS, O ÚLTIMO BRASILEIRO DA MOTOGP

Alexandre Abraão Coelho de Barros, ou Alex Barros, (São Paulo, 18 de outubro de 1970) é um piloto brasileiro de motociclismo.

Filho de um ciclista, começou sua carreira aos oito anos de idade sendo campeão de minibikes. Foi campeão brasileiro de 50cc e em 1985 de 250cc. Em 1986 inicia sua carreira internacional competindo pelo Campeonato Mundial de Motovelocidade na categoria 80cc.

Em 1990 estreia na categoria máxima, a 500cc, na equipe Cagiva e tendo Eddie Lawson como companheiro de equipe. Com 20 anos, torna-se o mais jovem piloto nesta categoria.

Passa em 1993 a equipe oficial Lucky Strike Suzuki, com Kevin Schwantz como companheiro. Neste ano tanto Schwantz sagraria-se campeão mundial como Alexandre obteria sua primeira vitória, em Jerez, igualando o feito de outro brasileiro, Adu Celso.

Após sair da Suzuki em 1994, correu os oito anos seguintes com Honda em equipes privadas, alcançando o 4o.lugar nos campeonatos de 1996, 2000, 2001 e 2002.

Em 2003 correu pela equipe oficial de fábrica Yamaha Gauloises, pela primeira vez como número um da equipe. No ano seguinte, é contratado pela equipe oficial da Honda HRC, então campeã, em substituição a Valentino Rossi, contratado justamente pela Yamaha. Em ambas Alexandre teve atuação discreta, e na Honda, mesmo com o 4º lugar na classificação geral, foi dispensado no fim da temporada.

Em 2005 com Honda de equipe privada, obtém sua última vitória, no Grande Prêmio de Portugal, no Autódromo de Estoril. No campeonato chegaria em 8º.

Por falta de patrocínio, em 2006 Alexandre disputou o mundial de Superbike pela equipe privada Klaffi Honda, obtendo o 6º lugar na classificação geral, com seis pódios e uma vitória, no Autódromo Enzo e Dino Ferrari em Ímola.

Em 2007 retorna a MotoGP para sua última temporada, por uma equipe satélite da Ducati, a Pramac d'Antim, obtendo um pódio, o 3o.lugar no Grande Prêmio da Itália em Mugello. Sua última corrida foi em Valencia em que terminou em 7º lugar.

#

Temporada

Equipe

Grande Prêmio

Circuito/Autódromo

Data

1

1993

Suzuki

Grande Prêmio da FIM

Circuito de Jarama

26 de Setembro

2

2000

Honda

Grande Prêmio da Holanda

Circuito TT Assen

22 de Junho

3

2000

Honda

Grande Prêmio da Alemanha

Circuito de Sachsenring

13 de Abril

4

2001

Honda

Grande Prêmio da Italia

Circuito de Mugello

03 de Junho

5

2002

Honda

Grande Prêmio do Pacífico

Twin Ring Motegi

6 de Outubro

6

2002

Honda

Grande Prêmio de Valência

Circuito de Valência

3 de Novembro

7

2005

Honda

Grande Prêmio de Portugal

Autódromo do Estoril

17 de Abril

Atualmente, Barros é proprietário da Alex Barros Riding School, empresa que ministra cursos e aulas para os amantes da velocidade.


em sua última temporada na MotoGP, correndo pela Pramac (2007)

agora empresário, ministra aulas na Alex Barros Riding School

Barros quando corria pela HRC (2004)

Barros com o futuro da motovelocidade brasileira: Eric Granado

Barros em 2005

Fonte: Wikipedia

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PIN-UP´s & MOTOCICLETAS

Que bela combinação!

Duas paixões unidas: Mulheres e Motocicletas!



































Pin-up pode se referir a desenhos, pinturas e outras ilustrações feitas por imitação a estas fotos. O termo foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941; contudo, seu uso pode ser rastreado pelo menos até a década de 1890. As imagens “pin-up” podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, cromo-litografias e assim por diante. Tais fotos apareciam frequentemente em calendários, os quais eram produzidos para serem pendurados (em inglês, pin-up) de alguma forma. Posteriormente, posters de “pin-up girls” começaram a ser produzidos em massa. (Fonte: Wikipedia)

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...