sexta-feira, 20 de março de 2015

SJCAM SJ4000

Já a algum tempo estava afim de comprar uma câmera de ação. A GOPRO sempre foi a primeira escolha devido sua popularidade e qualidade inquestionável. Também estavam na lista câmeras desta finalidade da SONY, da JVC que um conhecido tem e a VIRB da GARMIN.



O problema delas era só um: o alto custo (pra mim) para aquisição. Pensei em dar uma correria no Paraguai a fim de pegar uma GOPRO, porém com este câmbio totalmente desfavorável desisti logo.

Foi aí que pesquisando descobri ótimos ou bons comentários sobre a câmera "genérica" da SJCAM, a SJ4000.

Após ler muitos comentários e tirar muitas dúvidas decidi pela compra desta câmera. Fechei negócio com um vendedor no MercadoLivre, com frete saiu por R$ 400,00. Tive que comprar um cartão microSD também pra usar nela (Sandisk 32GB classe 10) que saiu por R$ 45,00.

Depois de uma angustiante demora, a SJ4000 chegou dia 18. Ela vem com vários acessórios, tudo muito universal. Devido a chuva que cai todo o dia aqui onde moro, estava esperando um tempinho firme pra testar a câmera. Hoje foi este dia.

AQUI vocês podem conferir o vídeo. Só um comentário: regulei mal a SJ4000 no capacete... filmou muito baixo... a próxima filmagem sairá melhor!

Se alguém estiver pensando em comprar uma SJ4000 e estiver na dúvida, digo: pode comprar que vale a pena!

terça-feira, 10 de março de 2015

TRIUMPH ROCKET 2.3: MOTOR NUNCA É DEMAIS

Se ficarmos atentos apenas aos números, vai parecer mais uma avaliação de carro. São 148 cv e 22,5 kgfm de torque obtidos por um motor 2.3 a gasolina. As credenciais de mecânica da Triumph Rocket a colocariam para brigar com carros do calibre do Honda Civic e do Toyota Corolla, mas é apenas uma moto. Tudo no modelo da marca de origem inglesa é superlativo: de seus 367 kg de peso ao enorme pneu traseiro na medida 240/50. Até mesmo o preço é de sedã médio: R$ 71.990.


Apesar do visual de custom clássica, a Rocket oferece alguns tons de modernidade: o modelo vem de série com ABS e um pequeno computador de bordo junto ao conta-giros para informar o consumo médio e autonomia, além dos usais odômetros parciais. O câmbio é de cinco marchas, exigindo pouco esforço para as trocas e com um neutro fácil de encontrar. A transmissão final é por eixo cardã. Enquanto isso, nada de configuração de cilindros em V, uma vez que os três cilindros são dispostos longitudinalmente e o bloco tem refrigeração líquida e duplo comando de válvulas no cabeçote.
A tarefa de parar todo o conjunto fica por conta de dois discos de 320 mm na frente e um único de 316 mm na traseira. Na ponta anterior, a roda é de 17” calçada por um pneu de medida 150/80, enquanto o já citado grandalhão pneu posterior é montado numa roda aro 16.

Nas medidas, a Triumph pode assustar os pilotos de primeira viagem. Ela tem 2,5 m de comprimento, 970 mm de largura, 1,2 m de altura e 1,7 m de entre-eixos. Apesar das proporções e do motor, não há um toque sequer de superesportiva na Rocket. Guidão e assentos largos e diversos detalhes cromados sugerem muito mais a experiência de uma custom, algo que ela também não é. Então o que ela é?

Acordando um gigante

A marca chama seu produto de Roadster, um tipo de moto que não se presta à velocidade ou a grandes viagens. A pegada da Rocket é desfilar com estilo e mostrar que a Triumph espetou o motor 2.3 num veículo de duas rodas simplesmente porque eles podem, afinal, não há um argumento racional que justifique sua existência.

Só que todas essas incongruências somem assim que o gigante bloco de três cilindros acorda: um som grave e rasgado surge dos dois escapes laterais e o volume só aumenta conforme as rotações crescem. O passeio é dominado pelo motor, seja pelo ronco ou pelo cuidado constante com o acelerador para não ser jogado para trás. A experiência valeria a pena mesmo que fosse apenas para dizer que você dirigiu a moto de produção com o maior motor em todo o mundo.

Por exigir muita atenção, todos os comandos são simples e sem frescuras. Não há punhos com diversos botões, apenas piscas, buzina e comutador do farol alto de um lado e o corta-ignição e partida no outro. Até mesmo o acionamento da embreagem, que não possui assistência hidráulica, é leve considerando o tamanho do bloco.

Em movimento, qualquer giro a mais no acelerador resulta numa aceleração brusca. E a moto se sente mais à vontade na estrada que na cidade. Em ambiente urbano, seu porte atrapalha manobras mais rápidas e é necessário muito contra-esterço e força de vontade para mudar a rota da Rocket em baixas velocidades. O assento tem 750 mm de altura, mas é largo, o que força o piloto a andar com as pernas mais abertas e dificulta apoiar o pé no chão. Corredor? Apenas com muita parcimônia, pois, além do guidão, é preciso ter cuidado com os largos escapamentos.

Na estrada, a 120 km/h (ou mais, se houver um local fechado) a Triumph começa a fazer mais sentido. Estável e confortável, provê uma posição ereta com braços relaxados e joelhos dobrados em ângulo reto. É em linha reta e andando (bem) rapidamente que a moto fica mais feliz.

Pequenos incômodos - Nada é à prova de falhas, nem a Rocket. A posição da chave - na frente do painel - é incômoda e pouco prática, principalmente se a ignição for acionada com o piloto já montado. Para quem vai de carona, o assento é confortável, mas não há encosto nem ao menos alças de apoio para quem vai lá atrás.

O tanque oferece cerca de 220 km de autonomia antes que o aviso de reserva seja acionado, com 24 litros de capacidade total. O consumo de 9,16 km/l também é parecido com o de um sedã médio, mas não no bom sentido. Além disso, em ao menos duas situações a luz indicadora do neutro acendeu ainda com a moto engatada.

Se você quer apenas uma moto, opções de modelos com o mesmo estilo da Rocket existem aos montes. Mas se você não vai ficar contente com nada além do maior motor do mundo instalado numa moto - e pode pagar por isso -, a Triumph vai ser a única que poderá te atender.

Fonte: iCarros

domingo, 1 de março de 2015

HESKETH VAI FAZER "BUGATI VEYRON DE DUAS RODAS"

Depois de voltar à produção de motos com a naked 24, a Hesketh está trabalhando em um novo projeto cuja comparação é ambiciosa. “Se a 24 é como se fosse um Aston Martin, estamos trabalhando agora em um Bugatti Veyron'', revelou Paul Sleeman, chefe da marca britânica.


Apresentada em 2013, a Hesketh 24 tem motor de dois cilindros em “V” de 1.950 cc e produção limitada a 24 exemplares vendidos pelo preço de 35.000 libras (mais de R$ 150.000), cada. A moto ainda é pintada em branco com grafismos azul e vermelho, as mesmas cores do carro de Formula 1 pilotado pelo polêmico James Hunt. Até o momento 16 delas já foram vendidas no Reino Unido.

Fonte: iCarros

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...