domingo, 25 de maio de 2014

quinta-feira, 22 de maio de 2014

CB500X - UMA BOA PEDIDA...

Tanque com maior capacidade, para-brisa, suspensão dianteira com curso mais longo, banco único e posição de pilotagem ereta são os diferenciais da nova Honda CB 500X, que chega às concessionárias agora em maio para se juntar à naked CB 500F e à esportiva CBR 500R e completar a família 500cc da marca japonesa. Compartilhando mais da metade dos componentes, cada integrante da família diferencia-se visualmente de acordo com sua proposta, e a da crossover CB 500X é ser uma moto para viagens mais longas. Seus diferenciais fazem dela o modelo mais caro da linha: R$ 23.500 para a versão standard e R$ 25.000 para a versão com ABS.
Visualmente, a 500X traz a identidade de outros modelos “crossover” da Honda, como a NC 700X e a VFR 1200X. O tanque é mais encorpado em função da maior capacidade – 17,0 litros contra 15,7 nas outras versões da linha 500cc – para oferecer uma maior autonomia. O conjunto óptico traz um para-brisa e um pequeno paralama superior mais curto, além de outro mais rente à roda dianteira. Há ainda um spoiler abaixo do motor, que envolve os canos que convergem em um único escape do lado direito. Na traseira, o design e a lanterna são os mesmos usados em suas irmãs, porém há alças mais longas para a garupa. O conforto para o piloto é reforçado no assento em uma única peça em dois níveis, em vez dos bancos bipartidos da naked e da esportiva.
Mas é na geometria da suspensão dianteira que está a “grande” sacada da 500X. Com molas internas maiores e curso 20 mm mais longo do que suas irmãs, o garfo dianteiro convencional garante mais conforto. Primeiramente porque sua capacidade de absorção foi melhorada. Mas também o guidão fica mais elevado e proporciona assim uma posição de pilotagem mais ereta, típica das motos trail. O ângulo de cáster aumentou um grau (passou de 25,5 ° para 26,5 °), o que alterou o entre-eixos em um centímetro e garante, em teoria, mais estabilidade para rodar em altas velocidades.  




Mais da metade é igual

Na parte mecânica, pouca novidade. “A CB 500X compartilha 55% dos itens com suas irmãs”, afirma Alfredo Guedes, engenheiro da Honda. A começar pelo motor: o mesmo bicilíndrico refrigerado a líquido de 471 cm³ de capacidade com duplo comando no cabeçote (DOHC). O desempenho é o mesmo: 50,4 cv de potência máxima a 8.500 rpm e torque máximo de 4,55 kgf.m atingido aos 7.000 giros do motor.  “Já foram feitos ajustes na fábrica e a CB 500X não terá que passar pelo recall”, avisa Guedes, referindo-se à campanha de substituição dos parafusos dos eixos dos balancins roletados que afetou às irmãs “F” e “R”.
O sistema de freios também se manteve: discos únicos na dianteira e na traseira, sendo o primeiro com 320 mm de diâmetro e o segundo com 240 mm. Ambos mordidos por pinças de dois pistões e com sistema ABS opcional. Porém, em função do perfil de usuário, mais experiente, acima de 30 anos e com renda mensal superior, a versão com freios ABS deve responder por mais da metade das vendas, acredita Marcos Monteiro, gerente de Planejamento Comercial da Honda. “Provavelmente esta não será a primeira motocicleta do consumidor, portanto ele sabe frear bem e não precisa de freios combinados, mas valoriza a segurança proporcionada pelo ABS em situações de emergência”, explica Monteiro.  
O quadro em aço é comum para a família. Em teoria é do tipo diamante, isto é, o motor faz parte da estrutura, mas utiliza elementos da dupla trave em treliça na parte superior. “Isso é que proporciona rigidez e flexibilidade para a família 500 cc”, afirma o engenheiro Guedes.
Em função da nova suspensão dianteira, as dimensões são maiores, com comprimento de 2.095 mm, largura de 830 mm e altura de 1.290 mm e entre-eixos de 1.420 mm. O mesmo acontece com o banco, na “X” a 810 mm do solo. Já o peso é de 182 kg a seco para a versão com ABS (180 kg para a standard).

Primeiras impressões

No lançamento da Honda CB 500X para a imprensa brasileira, tivemos a oportunidade de rodar cerca de 50 km com o novo modelo. Foi possível avaliar o comportamento dentro da sua proposta, mesclando uma estrada asfaltada e sinuosa com um trecho de terra batida entre São Luiz do Paraitinga (SP) e a Cachoeira Grande, em Lagoinha (SP).
O motor, comum aos outros modelos, é realmente muito “liso”. Quase não vibra e tem um câmbio bastante macio e com as últimas marchas bem longas, o que na estrada significa conforto e economia de combustível – o pequeno computador de bordo indicava consumo instantâneo entre 4 e 5 litros a cada 100 km (entre 20 e 25 km/litro). Bom para uma tocada tranqüila, mas sim falta um pouco de potência, principalmente em altos giros. No entanto, sobra torque e disposição para rodar a 120 km/h tranquilamente.
Na parte ciclística, as suspensões parecem mais macias para superar lombadas e valetas na cidade. E também absorveu as imperfeições do chão no trecho de terra batida. Mas, nem pense em encarar trechos off-road mais pesados. Afinal, os pneus originais da “X” têm a mesma medida das irmãs, mas são de outro modelo/perfil: Pirelli Scorpion Trail que são indicados para bigtrails que rodam no asfalto.
É notável também o maior conforto na estrada devido à nova ergonomia. A começar pela maior proteção aerodinâmica oferecida pelo para-brisa, que desvia o vento do capacete. O banco mais largo acomoda melhor o piloto, mas somente um teste mais longo poderá confirmar essa primeira impressão.
Posicionado de forma mais natural, com braços e pernas levemente flexionados, senti-me mais confiante ao guidão desta CB 500X. Admito minha preferência pelas motos trail, mas sem dúvida a posição de pilotagem mais ereta permite um controle maior da motocicleta. Principalmente tratando-se de uma viagem, onde possam surgir imprevistos e mudanças rápidas de direção sejam necessárias. Mesmo com 2 cm a mais de curso, o desempenho da 500X nas curvas não parece ter sido prejudicado. Assim como nas outras versões, bastava mirar, deitar e contornar a curva com segurança.
No trecho de terra batida, a CB 500X vai bem e até preferi a versão sem freios ABS. Já na areia próxima a uma cachoeira, seu desempenho é limitado pelos pneus e pelas rodas aro 17. O peso também é elevado para incursões off-road: uma Honda XRE 300, por exemplo, pesa cerca de 30 kg a menos.
Mas, em geral, como eu esperava, a CB 500X parece ser a mais versátil e completa da família 500cc. Não é grande ao ponto de atrapalhar seu uso urbano, porém é confortável o suficiente para encarar uma viagem mais longa.



Mercado

A Honda também aposta em sua vocação para viagens como chave para seu sucesso. A previsão de vendas para 2014 é de 5.700 unidades, praticamente a mesma quantidade da versão naked. “E só há oito meses até o final do ano, mas em 2015 apostamos que a ‘X’ seja a mais vendida da família 500cc”, revela Marcos Monteiro, da Honda.
Mais barata que a NC 700X, cujos preços sugeridos são de R$ 27.490 (standard) e R$ 29.990 (ABS), a CB 500X mira nos motociclistas que possuíam uma NX4 Falcon ou uma XRE 300 e querem subir de categoria. Ou, até mesmo, em consumidores de motos trail usadas que busquem um modelo zero quilômetro. “Nessa faixa de R$ 25.000, a CB 500X está sozinha. As concorrentes, embora tenham motores maiores, também começam em torno dos R$ 30.000”, diz Monteiro.

fonte: MSN Motos

domingo, 18 de maio de 2014

TERRAS CATARINAS

Mesmo sem moto - ainda - já estou planejando esta viagem novamente ao Sul do país.

Desta vez terei apenas 6 ou 7 dias para realizar esta viagem, que se originou devido a visita que farei a um amigo motociclista que reside naquele estado.

Visitarei o que for possível, além dos passeios obrigatórios:

  • Serra do Rio do Rastro;
  • Serra do Corvo Branco;
  • Morro da Igreja - Pedra Furada;
  • Blumenau e suas cervejas artesanais;
  • Museu da Cerveja - Blumenal;
  • e o que der tempo...
Esta viagem está marcada para o mês de Setembro. Até lá irei postando os preparativos da viagem como de costume.

A viagem, fotos, relatos, etc... vão ser postados no blog Terras Catarinas. Aqui você poderá acompanhar todo o desenrolar desta viagem!

Abraços e vamos ao Sul!





VOLTANDO A ATIVA!

É, depois de quase 1 ano de inativiade aqui no blog devido a correria do dia-a-dia, enfim consegui um tempo pra postar algo. E agora será periódico, como antigamente!

Bem, acabei vendendo minha moto, a YAMAHA Fazer250 que muitas alegrias me rendeu. Com ela andei por mais de 42000 km de estradas por este Brasil. Realizei as viagens pelo estado de São Paulo e a Expedição Salto do Yucumã, onde de fato esta moto se mostrou valente. A cilindrada de uma moto, pra quem realmente gosta de viajar, é um mero número.

Sempre que possível andava com ela. Trechos de ida ao trabalho, resolver problemas na cidade... se precisava ser ágil, então a palavra de ordem era: VOU DE MOTO!

Mas chega um momento que o desejo é subir, melhorar. Então vendi a Fazer250. Agora estou pesquisando que moto comprar para começar um novo capítulo de minha história sobre duas rodas!

Até!


FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...