Derivada da Monza 250, a Junior tinha a medida certa de praticidade e excitação
Se você vê as superesportivas que saem da fábrica da Ducati nos dias de hoje, pode achar difícil imaginar que a fabricante começou fazendo motos pequenas, simples, para uso diário. Mas foi assim que a empresa de Milão conseguiu se consolidar no mercado italiano e, depois, conquistar o internacional. As motos que sucederam a pequena Cucciolo (1945) eram monocilíndricas de até 125 cm3, a partir de 1950. A chegada do designer Fabio Taglioni em 1954 conferiu profissionalismo à empresa. E a medida que a Ducati decidia se aventurar nas competições, via-se a necessidade de extrair mais dos pequenos motores, a fim de se conseguir uma maior potência em todas as RPM. Descobriu-se que as revoluções eram limitadas pela pouca flutuação da válvula. Assim, os engenheiros italianos procuraram alternativas e acabaram usando um sistema mecânico de válvulas conhecido como desmodrômico, derivado de duas palavras gregas, "desmo", que significa controlado; e "dromos", curso.
Utilizado primeiramente em 1956, este sistema revolucionou a maneira que se fazia motos e possibilitou à fabricante a se aventurar em maiores cilindradas. Assim, surguiram as 200 e 250 cm3, com e sem o sistema desmo.
Com uma crise financeira em 1959, a Ducati resolveu expandir sua atuação internacional, tendo em vista os mercados britânicos e norte-americano. Foi pensando neles que surgiu, em 1961, a Ducati Monza, uma monocilíndrica de 250 cm3. O sucesso nas pistas foi incrível, e as 250 da Ducati não eram páreo para nenhuma outra moto.
Além do motor forte, a Monza ainda contava com a maneabilidade incrível pela qual a Ducati era conhecida. Seu estilo clean e italiano a tornaram um sucesso e, em 1964, uma versão menor foi introduzida: a Ducati Monza Junior, com 160 cm3. Para acelerar nas pistas ou andar na cidade, a Junior era perfeita, e logo se tornou uma queridinha da América.
Se você vê as superesportivas que saem da fábrica da Ducati nos dias de hoje, pode achar difícil imaginar que a fabricante começou fazendo motos pequenas, simples, para uso diário. Mas foi assim que a empresa de Milão conseguiu se consolidar no mercado italiano e, depois, conquistar o internacional. As motos que sucederam a pequena Cucciolo (1945) eram monocilíndricas de até 125 cm3, a partir de 1950. A chegada do designer Fabio Taglioni em 1954 conferiu profissionalismo à empresa. E a medida que a Ducati decidia se aventurar nas competições, via-se a necessidade de extrair mais dos pequenos motores, a fim de se conseguir uma maior potência em todas as RPM. Descobriu-se que as revoluções eram limitadas pela pouca flutuação da válvula. Assim, os engenheiros italianos procuraram alternativas e acabaram usando um sistema mecânico de válvulas conhecido como desmodrômico, derivado de duas palavras gregas, "desmo", que significa controlado; e "dromos", curso.
Utilizado primeiramente em 1956, este sistema revolucionou a maneira que se fazia motos e possibilitou à fabricante a se aventurar em maiores cilindradas. Assim, surguiram as 200 e 250 cm3, com e sem o sistema desmo.
Com uma crise financeira em 1959, a Ducati resolveu expandir sua atuação internacional, tendo em vista os mercados britânicos e norte-americano. Foi pensando neles que surgiu, em 1961, a Ducati Monza, uma monocilíndrica de 250 cm3. O sucesso nas pistas foi incrível, e as 250 da Ducati não eram páreo para nenhuma outra moto.
Além do motor forte, a Monza ainda contava com a maneabilidade incrível pela qual a Ducati era conhecida. Seu estilo clean e italiano a tornaram um sucesso e, em 1964, uma versão menor foi introduzida: a Ducati Monza Junior, com 160 cm3. Para acelerar nas pistas ou andar na cidade, a Junior era perfeita, e logo se tornou uma queridinha da América.
fonte: Revista Motociclismo Magazine n167, texto de Samantha Gomes
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