terça-feira, 20 de setembro de 2011

DPVAT - UM DIREITO DE TODO O CIDADÃO



Todo o dia tem-se registros de acidentes de trânsito, mas nem todos os prejudicados se atentam ao direito do seguro DPVAT.

O DPVAT cobre qualquer acidente - com vítimas fatais ou não - causados por qualquer tipo de veículo automotor, mas cabe a parte interessada entrar com os trâmites legais para a sua liberação.

Maiores informações e esclarecimentos podem ser encontrados no site www.dpvatseguro.com.br ou no telefone 0800 022 1204.


sábado, 17 de setembro de 2011

INJUSTIÇAS MOTOCILÍSTICAS

As mulheres! Ahhhhh, as mulheres...

Esse é um tema farto. Converse com um motociclista e ele vai reclamar das autoridades, dos tributos, do respeito no transito, da violência urbana, das seguradoras, da ausência das faixas exclusivas, do pagamento do pedágio nas estradas, e assim por diante. Motociclista é um injustiçado mesmo, é quase um herói por insistir com essa mania de querer andar de moto.

É lindo de se ver, mas equipamento protege a beleza. Foto: Motocustom

Mas vamos lá na outra ponta, naquele caso da corajosa menina, uma mulher, que comprou uma moderna scooter urbana que mal passa de 60km/h, gastou na época cerca de 6 mil reais em suaves prestações e a usa para ir trabalhar, fazer compras, e contribuir para a redução de carros nas ruas. Essa mulher, heroína também, sofre com os mesmos problemas dos motociclistas “homens”, mas em um ambiente totalmente diferente. Se um cobre grandes distancias todos os dias, a outra é tipicamente uma motociclista de bairro, com um limitado raio de ação. Se um está preocupado com o custo do seguro da sua moto, a outra nem seguro tem, afinal a scooter nem é tão cara em como muitos bandidos dizem “quem vai querer aquela M…”

E mulheres são mais cuidadosas, menos agressivas no transito, dão seta antes de virar a esquina, raramente se envolvem em acidentes motociclisticos. Mas ela precisa de vaga para estacionar, vaga de moto, e isso quase não existe. Ela precisa de roupa de proteção leve, de tamanho pequeno, algo difícil de achar. Não, ela não precisa de capacete rosa, ou jaqueta azul bebê. Ela precisa de roupas tradicionais e leves, em tamanhos femininos. Botas são um problema para quem calça menos de 36 (sim, mulheres pequenas tem uns pezinhos pequenininhos…) e o mercado pouco oferece nessas medidas, quando muito temos que recorrer a uma linha infantil. Roupa feminina tem que ter características próprias, elas não querem chegar ao seu destino “com cheiro de rua” nem abrir mão daquela bolsa, ou daquele penteado. Um dia a industria vai acordar para isso, como acordou para a maquiagem para negras, que talvez vocês marmanjos não saibam, não existia no Brasil há uns 10 anos atrás.

Enfermeiras voltando do trabalho. Foto: André Garcia

Mas a gloriosa guerreira munida de sua fiel scooter vai indo muito bem, se há alguns anos eram poucas no mercado, hoje elas se destacam como as principais compradoras dessas motonetas. E uma incentiva a outra, convida pra passear, falam do design e da capacidade de carregar bagagens (compras, tipicamente…) e vão colorindo nossas ruas com seu charme.

E depois das festas de fim de ano, chega janeiro. O fatídico mês do IPVA!

Uma scooter 2008, que em janeiro de 2012 terá 4 anos de uso, vale aproximadamente 3 mil reais (talvez um pouco mais se achar o cliente certo) e a conta do licenciamento chega a 500 reais, quase 20% do valor da moto, por causa principalmente do seguro obrigatório que é ÚNICO para qualquer moto, tanto faz uma Yamaha R1 super esportiva, quanto uma singela Yamaha Neo de 115 cilindradas. De onde vem essa conta maluca?

Só de Seguro Obrigatório (cerca de 280 reais) e taxa de vistoria (60 reais) já somam quase 350 reais que independem do valor do bem. Some a isso os 2% sobre o valor do bem (80 reais, para uma scooter que vale pela tabela FIPE mais de R$ 4000, mas que ninguém paga no mercado de usados) chegamos a 420 reais aproximadamente. Acrescente nessa conta as taxas estaduais e/ou municipais e chegamos perto dos 500 reais. Desse valor, apenas 80 reais é “variável” de acordo com o valor da motocicleta, o resto é fixo. Certamente quem tem uma esportiva, ou uma touring alemã não precisa se preocupar com esses caraminguás financeiros e paga o IPVA feliz da vida, pois pouco representa frente ao seguro ou ao custo de manutenção de sua moto. Mas para a pobre guerreira de scooder, isso pesa no bolso.

São quase 20% do valor da moto, em 5 ou 6 anos a soma das taxas de licenciamento ultrapassarão o valor de aquisição da pequena scooter. Um veículo urbano, prático, que aproxima as mulheres do nosso meio, que colabora com a redução dos engarrafamentos, que é tudo de bom, mas é taxado e sobretaxado como algo do mal, perigoso, uma versão “evil mode” do Uno Mille.

Já não basta a guerreira motociclista de scooter ter que passar por um difícil processo para obter sua carteira de motorista, um processo idêntico daquele que vai comprar uma Ducati ou Kawasaki com mais de 100cv, ela ainda vai financiar com seu pequeno patrimônio a maquina corrupta do governo.

Autoridades, pensem a respeito!

Scooters são do bem! Em cima delas estão mulheres dignas, donas de lar, estudantes, profissionais, mães. Facilitem a vida delas! Incentivem a obtenção das carteiras de motorista para pequenos veículos, e reduzam substancialmente o valor do licenciamento anual para veículos desse tipo. É uma lambretinha, uma charmosa lambretinha!

Para ilustrar eu até diria que “poderiam ser suas mães” em cima delas, mas não, mães de políticos costumam ter outra profissão.

Fonte: BestRiders

MV AGUSTA - MADE IN BRAZIL

O Brasil está se consolidando como nova força mundial no mercado de motos de média/alta cilindrada


MV Agusta F4 2010

A fábrica da Dafra, em Manaus (AM), produziu esta semana os primeiros modelos da italiana MV Agusta. As duas versões da naked Brutale 1090 – R e RR – e a superesportiva F4 partem agora para os testes de rodagem. Em seguida, as motos voltam para uma rigorosa avaliação para verificar se há alguma correção a ser feita no processo produtivo. A linha de montagem da Dafra em Manaus que cuidará exclusivamente das motos MV é composta por uma equipe de 12 profissionais treinadas na fábrica da marca em Varese, na Itália, e conta com a supervisão de quatro engenheiros vindos da matriz para garantir que o processo seja repetido com o mínimo de alterações. O prazo para testes e início da produção estimado pela Dafra é de 50 dias, uma vez que a linha está prevista para começar a trabalhar a todo o vapor em novembro e as vendas começam no mês seguinte. A apresentação das motos produzidas no Brasil acontece no Salão Duas Rodas, evento realizado no Anhembi (SP), entre 4 e 9 de outubro.

Fonte: imotos

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

ENQUETE FINALIZADA!

Na enquete "Qual destas motos de média cilindrada você compraria?" tivemos um total de 18 votos, e a vencedora foi a Kawasaki ER6N com 6 votos.

Veja o resultado no gráfico abaixo:


domingo, 11 de setembro de 2011

PROTÓTIPO DE CAPACETE TEM REMOÇÃO SEGURA

Capacete inovador projetado para remoção segura em casos de pós-acidente

Com um design básico e atendendo as classificações Snell e DOT, a Voztec System cria a quinta geração de protótipos de capacetes de segurança para motociclistas. O capacete tem a face frontal inteira com um acesso traseiro, trazendo um diferencial além das vantagens já existentes nos capacetes atuais.

Desenvolvido pelos diretores Mark Bryant e Johnny Vozzo, a mecânica do sistema de egurança Voztec consiste em uma porta de acesso traseira, onde, em caso de emergência, o capacete pode ser levantado longe o rosto da pessoa sem ter que mover o ferido, diminuindo assim o risco de lesões adicionais, na retirada do equipamento de segurança. As outras vantagens de segurança da Voztec é a emergência do sistema de liberação de segurança e do queixo totalmente ajustável, que substitui o queixo à moda antiga. Ambas as mudanças melhoraram significativamente a segurança dos capacetes, permitindo acesso pessoal médico, se necessário para a cabeça usuários sem ter que cortar o capacete.

A Voztec vem trabalhando em capacetes de acesso traseiro para esportes de moto, montaria, esportes de neve, bombeiros e militares. A empresa ainda desenvolveu um projeto do conceito para a Liga Nacional de Futebol Americano - NFL.

Confira o funcionamento do protótipo no vídeo abaixo:




fonte: MotociclismoMagazine

sábado, 10 de setembro de 2011

DENATRAN EXIGE USO DE ANTENA CORTA-PIPA

Desde o dia 4 de agosto passou a vigorar a resolução do Departamento Nacional de Trânsito (356) que obriga o uso, por motofretistas e mototaxistas, de equipamentos de segurança protetores de pernas, o popular "mata-cachorro", além de antenas "corta-pipas”. O artigo 139-A do CTB fixa que as motocicletas e motonetas destinadas ao transporte remunerado de mercadorias (motofrete) somente poderão circular com autorização emitida pelo órgão ou entidade executiva de trânsito dos Estados e do Distrito Federal (Detran).

Para que esta autorização seja emitida, o veículo deverá ser registrado na categoria de aluguel, ter instalado protetor de motor “mata-cachorro”, aparador de linha antena “corta-pipa” e que a instalação de dispositivo para transporte de carga seja aquele regulamentado pelo Contran. Com a entrada em vigor resolução Contran n.º 356, todo o profissional de mototáxi e motofrete deve se adequar às novas exigências da lei, até 04 de agosto de 2012, sob pena de multa e apreensão do veículo.

Fonte: iCarros

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...