quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

FELIZ NATAL E UM ÓTIMO 2012!

corre Papai Noel, senão as criancinhas vão ficar sem os presentinhos...

São os sinceros votos do Motoviagens na Net!

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

DEPUTADO JOOJI HATO QUER DERRUBAR VETO A LEI DA GARUPA

Inacreditável o que esse deputado vem tentando fazer...


O deputado Jooji Hato do PMDB, foto ao lado, autor do projeto de lei que proibiria o garupa em motos nos dias de semana, afirmou que vai tentar derrubar o veto do governador Geraldo Alckmin (PSDB). Conforme o Metro adiantou ontem, Alkmin vetou integralmente o projeto, o que enterrou também a possibilidade de que os motociclistas adotem coletes e a inscrição das placas no capacete.

Segundo Hato, obter o apoio dos 48 deputados necessários para derrubar o veto será a prioridade de sua agenda na Assembleia Legislativa em 2012.

Ontem, o governador ratificou o veto durante cerimônia de entrega de 320 motos para a PM. “A maneira de combater o crime é o reforço do policiamento, que é o que nós estamos fazendo hoje", disse Alckmin.

Para Alckmin, não é correto punir a população que usa motos para se locomover. Além disso, a assessoria jurídica do governo concluiu que a proposta é inconstitucional, por tratar de assunto de competência do governo federal.

Jooji Hato discorda. Segundo o deputado, a lei não é inconstitucional. “Se fosse assim, as leis do cinto de segurança, rodízio e restrição à circulação dos caminhões em horários de pico também deveriam ser revogadas”, afirmou.

O deputado também alega que o projeto já havia tido aprovação da opinião pública, principalmente por questões de segurança. “A população sabe que muitos assaltos a motoristas e em saída de banco são praticados por garupas de moto, e por isso aprova a lei. O governador deveria ter ouvido a sociedade”, criticou.

fonte: RockRiders

Assine o abaixo-assinado que pede o VETO desta proposta, quem sabe o Hato acorda pra vida real...

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

ALCKMIN VETA PL 485/11!

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, disse nesta segunda-feira (19) que vetou o projeto de lei que proibia os motociclistas de levarem passageiros na garupa.

O projeto de lei, aprovado pela Assembleia Legislativa no dia 22 de novembro, determinava a proibição nos dias úteis da semana nas cidades paulistas com mais de 1 milhão de habitantes, como São Paulo e Guarulhos.

Durante entrega de 320 motos para o patrulhamento da polícia em São Paulo, o governador disse que não será desta forma que a criminalidade vai diminuir, e sim com o aumento do policiamento nas ruas.

Autor do projeto, o deputado Jooji Hato (PMDB) afirmou que os objetivos eram diminuir os acidentes e combater o crime. “A maior parte dos assaltos no trânsito é feita por garupas. O garupa com o visor escurecido ou espelhado não é identificado e, com a moto, foge em alta velocidade”, disse.

No início do mês, o governador disse que a população do estado que utiliza motos como meio de transporte não pode ser punida. “Nós temos uma preocupação enorme com a questão da segurança, mas precisamos ter cuidado para não punir o trabalhador e a população de menor renda, que utiliza como meio de transporte ou de trabalho as motocicletas”, afirmou, na ocasião.

O projeto de número 485 também tornava obrigatória a fixação do número da placa da moto no capacete e em coletes.

fonte: G1.com

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

BMW MOTORRAD & BMW CARE


Amigos, tomo a liberdade de compartilhar o problema vivido pelo motociclista André Carrazzone com a BMW G650 GS de sua esposa; quando a mesma apresentou avaria em um país da América do Sul durante uma viagem.

Como o post do nosso amigo André é longo, disponibilizo o link da matéria original para a consulta dos interessados.

Link: Dois em Duas

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

LISTA DE VOTAÇÃO DO PL 485/11 DA ALESP

Considerações sobre a lista: Abaixo estão os nomes de todos os deputados estaduais de São Paulo. Partindo do princípio que TODOS participaram da votação da lei, e segundo informações do site CIDADE BIZ sobre os votos CONTRA e a FAVOR da lei, segue listagem nominal dos deputados, partidos e voto.

Obs.: Os deputados que não constam o voto votaram A FAVOR da lei.

Adilson Rossi PSB

Adriano Diogo PT CONTRA

Afonso Lobato PV CONTRA

Aldo Demarchi DEM

Alencar Santana PT CONTRA

Alex Manente PPS

Ana do Carmo PT CONTRA

Ana Perugini PT CONTRA

Analice Fernandes PSDB

André do Prado PR

André Soares DEM

Antonio Mentor PT CONTRA

Antonio Salim Curiati PP

Ary Fossen PSDB

Baleia Rossi PMDB

Barros Munhoz PSDB

Beto Trícoli PV CONTRA

Campos Machado PTB

Carlão Pignatari PSDB

Carlos Bezerra PSDB

Carlos Cezar PSB

Carlos Giannazi PSOL

Carlos Grana PT CONTRA

Cauê Macris PSDB

Célia Leão PSDB

Celino Cardoso PSDB

Celso Giglio PSDB

Chico Sardelli PV CONTRA

Dilmo dos Santos PV CONTRA

Donisete Pereira Braga PT CONTRA

Ed Thomas PSB

Edinho Silva PT CONTRA

Edmir Chedid DEM

Edson Ferrarini PTB

Enio Tatto PT CONTRA

Estevam Galvão de Oliveira DEM

Feliciano Filho PV CONTRA

Fernando Capez PSDB

Geraldo Cruz PT CONTRA

Geraldo Vinholi PSDB

Gerson Bittencourt PT CONTRA

Gil Arantes DEM

Gilmaci Santos PRB CONTRA

Gilson de Souza DEM

Hamilton Pereira PT CONTRA

Hélio Nishimoto PSDB

Heroilma Soares Tavares PTB

Isac Reis PT CONTRA

Itamar Borges PMDB

João Antonio PT CONTRA

João Caramez PSDB

João Paulo Rillo PT CONTRA

Jooji Hato PMDB

Jorge Caruso PMDB

José Bittencourt PSD

José Cândido PT CONTRA

José Zico Prado PT CONTRA

Leci Brandão PC do B

Luis Carlos Gondim PPS

Luiz Cláudio Marcolino PT CONTRA

Luiz Moura PT CONTRA

Marco Aurélio de Souza PT CONTRA

Marcos Martins PT CONTRA

Marcos Neves PSB

Marcos Zerbini PSDB

Maria Lúcia Amary PSDB

Mauro Bragato PSDB

Milton Leite Filho DEM

Milton Vieira PSD

Olímpio Gomes PDT CONTRA

Orlando Bolçone PSB

Orlando Morando PSDB

Pedro Bigardi PC do B

Pedro Tobias PSDB

Rafael Silva PDT

Regina Gonçalves PV CONTRA

Reinaldo Alguz PV CONTRA

Rita Passos PSD

Roberto Engler PSDB

Roberto Massafera PSDB

Roberto Morais PPS

Rodrigo Moraes PSC

Rogério Nogueira PDT

Roque Barbiere PTB

Rui Falcão PT CONTRA

Samuel Moreira PSDB

Sebastião Santos PRB CONTRA

Simão Pedro PT CONTRA

Telma de Souza PT CONTRA

Ulysses Tassinari PV CONTRA

Vanessa Damo PMDB

Vinícius Camarinha PSB

Vitor Sapienza PPS

Welson Gasparini PSDB

Essa lista eu vou guardar direitinho, e você?

Fonte: Cidade BIZ

domingo, 4 de dezembro de 2011

PROIBIÇÃO DE GARUPA FERE A CONSTITUIÇÃO


Na última semana o projeto de lei 485/2011, aprovado da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, pegou muitos motociclistas de surpresa — além de fomentar a discussão em inúmeras comunidades na internet. A intenção do autor, o deputado estadual Jooji Hato, é diminuir os assaltos nas cidades com mais de um milhão de habitantes e, para isso, sugere proibir a circulação de motos transportando garupa de segunda a sexta-feira. O projeto também obriga os proprietários de motos que queiram levar garupa aos finais de semana a usar um colete e um capacete com a placa da moto devidamente registrada e bem visível.

Sem argumentos legais e embasado por opiniões pessoais, o deputado chegou a declarar à reportagem do Jornal da Globo (TV Globo) que “se você for abordado por garupa de moto, com certeza absoluta você vai ficar apavorado. Já fui assaltado e não quero que os outros passem o que eu passei”, justifica.

Mas será o argumento de Hato plausível para proibir motos com garupa? Na busca por declarações oficiais a reportagem da INFOMOTO procurou a Polícia Militar do Estado de São Paulo, a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) e a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil). A resposta foi padrão: ...“não podemos opinar sobre um projeto de lei. Só falaremos sobre o assunto caso o projeto seja sancionado pelo Governador”.

Mas, de antemão, temos uma certeza. “Caso venha a ser sancionado, o projeto de lei, indiscutivelmente, vai complicar e inviabilizar, ainda mais, a vida de milhares de trabalhadores, os quais dependem única e exclusivamente da motocicleta como meio de transporte. E, consequentemente, tornará o trânsito da cidade de São Paulo, por exemplo, ainda mais caótico do que já é”, avalia o presidente da Comissão de Trânsito/OAB-SP, Maurício Januzzi.

Os dois lados da história

Para estimular a discussão sobre o tema, INFOMOTO procurou personagens que dependem da carona de moto para realizar suas rotinas diárias. E, claro, também encontramos aqueles que acreditam que a proibição seria uma ação eficaz para reduzir a violência nos grandes centros.

“Só assim eles (motociclistas) vão parar de andar no corredor feito loucos. Penso também que diminuiria muito os assaltos, já que com a garupa fica muito mais fácil roubar”, declara Thiago Ramires, proprietário de uma padaria na capital paulista.

Por outro lado, há pessoas como a gerente de drogaria Zenaide de Morais Inácio, que mora em Guarulhos (SP) e depende da carona do marido para ir ao trabalho, que fica na região central da capital. “A apreensão de andar de ônibus me levou a ter taquicardia no fim da viagem e o médico recomendou que eu parasse de utilizar transporte público em horário de pico. Isso por conta do estresse”. Zenaide chegou a quase perder o emprego devido aos atrasos, problema solucionado pela garupa do esposo — seu itinerário passou de 2h30 diários para apenas 30 minutos a bordo de uma Yamaha Fazer 250.

Hoje, mais calma, Zenaide brinca. “Nunca fui assaltada e também nunca assaltei”. Brincadeira essa que revela um fato. A grande minoria das garupas de cidades com mais de um milhão de habitantes são fora da lei. Uma fonte ligada a Polícia Militar revelou que é uma parcela muito pequena da população que pratica este tipo de crime. E tem mais. Na opinião de outro policial militar, que preferiu não se identificar, “eles (os bandidos) passariam a assaltar em duas motos”.

Constituição

Com base nos depoimentos que recebemos, fomos consultar um advogado. Não para analisar a possível redução de crimes, mas sim a constituição brasileira.

Segundo Paula Caeli de Oliveira Ferraz Bernardo, 31 anos, “o projeto de lei 485/2011 vai contra o direito de ir e vir da Constituição Brasileira”. Indagada sobre soluções para o problema, a jovem advogada engrossou o coro de milhões de brasileiros. “Falando como cidadã, acredito que o problema esteja na base, na educação. Um país que investe na educação e disponibiliza emprego e moradia dignos, com certeza terá um índice de criminalidade mais baixo”, avalia Paula Bernardo.

Outra entidade que não concorda com o projeto anti-garupa é a Abraciclo (associação que reúne os fabricantes de motocicletas). O diretor executivo da entidade, Moacyr Alberto Paes, acredita que além de desrespeitar o direito de ir e vir, o projeto de lei não é de competência do Estado. “De acordo com a Constituição Federal (Artigo 22, parágrafo XI), decisões relacionadas ao trânsito competem apenas à União, e não ao Estado, o que torna essa lei sem efeito”, afirma Moacyr Paes.

Prejudicados

O diretor da Abraciclo também apresenta um dado interessante. Um levantamento realizado com as fabricantes de motocicletas aponta que mais de 40% dos consumidores adquirem o veículo para substituir o transporte público. Fabianna Almeida, de 29 anos, confirma essa informação. “Não piloto, mas meu namorado comprou uma moto justamente para fugir do trânsito. E ele me pega no trabalho às vezes, quando não chove”.

Fabianna é um exemplo claro de uma pessoa que não ama motocicleta, mas enxerga no veículo uma ferramenta, uma alternativa para “furar” o trânsito carregado dos grandes centros.

Já Camila Susan, moradora de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, não vê outra alternativa senão ir de garupa. “Seriam duas horas pra ir e duas pra voltar do trabalho, sem falar a faculdade”. Sendo que na garupa da Honda CG do namorado, Camila leva meia hora, ou seja, um quarto do tempo.

Outro exemplo claro é dado por Vanessa Decicino, de 24 anos. “Se eu descrever todo meu trajeto vocês não acreditarão”. Vanessa mora na Vila Guilherme, Zona Norte da Capital, e, entre caminhadas, ônibus e metrôs, ela demoraria pouco mais de duas horas para chegar à Vila Madalena, Zona Oeste, onde trabalha. “Na volta teria que passar por um bairro industrial, onde o risco de assalto é eminente”, completa.

Futuro

Depois de ouvir a opinião pública, advogados e entidades ligadas ao setor de duas rodas, acreditamos ser difícil o Governador Geraldo Alckmin sancionar o projeto de lei. Portanto, a melhor alternativa continua sendo a seriedade na gestão dos problemas públicos como, por exemplo, a necessidade de uma fiscalização de trânsito mais rigorosa. “Acho que o Governo deveria se preocupar em fazer cumprir as leis já existentes, como também investir mais em um sistema de proteção e investimento na segurança pública”, opina a advogada Paula Caeli.

Munido de motivos pessoais e sem enxergar a dimensão do seu projeto de lei, o Deputado Estadual Jooji Hato permanece irredutível e sem prestar a assistência necessária à população. Entramos em contato com sua assessoria de imprensa para questioná-lo e não fomos atendidos.

Sem uma reposta do deputado, terminamos esse texto com mais uma declaração dada ao Jornal da Globo, em 23 de novembro de 2011. “Acho que um esposo que está bem com a esposa jamais irá levá-la na garupa. Se brigar peça um desquite, um divórcio, mas jamais leve numa garupa de moto”, sugere o autor da lei, que em 2004, quando era vereador da cidade de São Paulo, tentou, sem sucesso, a sua aprovação. Na época, vetada pela prefeita Marta Suplicy.

Jooji Hato (PMDB)

fonte: iMotos

sábado, 3 de dezembro de 2011

TESTANDO A BOLHA NOVA - GIVI A600

Depois que quebrei a minha antiga bolha da Motovisor, comecei a pesquisar e a procurar uma outra bolha, de preferência uma nova Motovisor. Após buscas infrutíferas pela internet, decidi comprar a bolha A600 fumê da GIVI. O nome já garante a qualidade, e comprei sem pensar muito.

Esta bolha é universal, seus pontos de fixação são no guidon, diferente da bolha da Motovisor que era fixada junto ao farol.

Instalada, faltava realizar um test ride para verificar se esta bolha iria me atender a contendo, esperando ter um desempenho no mínimo igual a minha anterior.

Dia 2 de dezembro rodei aproximadamente uns 300km, onde pude comprovar a eficiência da bolha. Por ser um produto GIVI de esmero acabamento, neste quesito não tenho nada a declarar.

Durante a viagem aprovei a bolha. Ela é de fácil instalação e tem muitas regulagens diferentes, podendo deixar a bolha mais alta e mais inclinada.

Aprovada!

Valor: R$ 199,00
Onde comprei: Motoban




segunda-feira, 21 de novembro de 2011

DESTINOS NACIONAIS OU INTERNACIONAIS?

O final de ano está chegando, junto as férias. Muitos motociclistas optam por esta época para realizarem viagens, porém observo que muitos estão preferindo viajar para o exterior ao invés de aproveitar nossas belezas primeiramente.

É lógico que existem destinos no exterior lindos e que merecem a visitação, tais como o Ushuaia, Salar de Uyuni, Deserto do Atacama, Colônia do Sacramento e por aí vai; mas, não seria mais legal conhecer a fundo o nosso país antes de empregar uma viagem ao exterior?


Salar de Uyuni, Bolívia

Belezas naturais não faltam ao nosso país!

Nobres/MT

O turismo de arquitetura também é rico!

Goiás/GO

E a culinária regional, o que dizer?


Sobá, prato típico de Campo Grande/MS

Sinto - e isso é a minha opinião - que se menospreza a viagem em solo nacional, pois estando ainda dentro do Brasil tudo seria mais fácil: mesma moeda, mesma língua, de uma forma ou outra estamos perto de casa, etc.; e a cada dia vemos mais viagens para o exterior.

Pergunte a um amigo que está planejando incursões para fora do país se ele conhece Bonito/MS, Nobres/MT, o Teatro Amazonas/AM, as praias do Nordeste, a capital de nosso país com sua arquitetura moderna, a Serra do Rio do Rastro/SC, o Rastro da Serpente/SP-PR, o Circuito das Águas/SP, o Sul de nosso país com a arquitetura européia, o queijo do Serro em Minas Gerais... Talves este amigo sempre ouviu falar em Ushuaia mas nunca lhe foi falado sobre passear até o centro geodésico da América do Sul, que fica no Brasil!

Esta lista é só 0,1% ou até menos do que temos de turístico em nosso país, a lista é bem maior!

Proponho que os motociclistas antes de realizarem o sonho de uma viagem ao exterior primeiramente conheça nosso grande e lindo país!

Através de sites como o Mochileiros é possível obter informações turísticas riquíssimas do Brasil e também de outros países; e através de informações sobre os destinos nacionais o amigo motociclista poderá montar o seu planejamento e, quem sabe, visitar a Praça Eurico Dutra em Rio Branco/AC!

Praça Eurico Dutra, em Rio Branco/AC

Bom planejamento e boas férias!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

COMO LAVAR CORRETAMENTE SUAS ROUPAS?


Você acabou de comprar aquela segunda-pele que a tempos estava namorando. Ou uma calça de material anti-abrasão e proteções. Após tanto tempo de espera para conquistar estes bem-vindos equipamentos de segurança, o amigo pode ter que comprar novamente estes itens se não respeitar os MÉTODOS DE LAVAGEM que esta roupa especial necessita.

Os símbolos de lavagem de roupas são um pouco difíceis de interpretar, então uma tabela vem a calhar!

Abaixo está disponível uma tabela para o amigo motociclista não perder o seu equipamento!

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

DUPLICAÇÃO DA SP-320: MAIS SEGURANÇA PRA TODOS!

localização da SP-320

Em março deste ano depois de muita luta e promessas passadas, finalmente começaram as obras de duplicação da SP-320 Euclides da Cunha.

Com extensão de aproximadamente 200km a um custo de quase R$ 800mi, a rodovia inicia em Mirassol e termina na ponte Rodoferroviária, em Rubinéia, na divisa com o estado do Mato Grosso do Sul.

O prazo para a conclusão das obras é de 2 anos, mas pela forma ao qual a rodovia foi licitada (em 8 blocos diferentes) acha-se que a conclusão se dará em 18 meses.

Depois de concluída, a rodovia trará maior segurança para os usuários, uma vez que será duplicada e não existirá mais nenhum trevo em nível!






fotos na altura do município de Bálsamo, no mês de julho





fotos na altura do município de Bálsamo, em novembro

Governador do estado, Geraldo Alckmin fazendo o primeiro "burraco", em março no município de Votuporanga

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

MERCADO DE DUAS RODAS, ONDE ACHAR NOVOS PROFISSIONAIS?

Mais uma edição do Salão das Duas Rodas foi realizada e muitas novidades foram mostradas durante o evento. Segundo os organizadores, o salão deste ano teve um recorde de público – 255,4 mil visitantes – e recebeu o título de maior evento de motocicletas da América Latina.

Para quem acompanha o Salão das Duas rodas desde o início, cerca de 20 anos atrás, realmente muita coisa mudou. Hoje, ele é o principal e maior evento do setor e o único que reúne motocicletas, bicicletas, peças, equipamentos e acessórios. O evento realizado em São Paulo virou referência comercial e técnica, isso sem falar na arena de shows interativos e test-drives. Além de tudo isso, sempre aparecem novas marcas, e, este ano, tivemos até lançamentos mundiais, além de muita diversidade em modelos de motocicletas.

Entretanto, acredito que um detalhe que passou despercebido para a maioria do público, foi certamente notado por quem acompanham os sites, revistas especializadas e quem circula e atua no meio: as equipes comerciais das montadoras/importadores não mudam!

Engraçado como em um mercado que cresce de forma rápida (segundo os números da Abraciclo, foram vendidas 1.033.406 unidades apenas no primeiro semestre de 2011, ou seja, um crescimento de 18% na comparação com o mesmo período de 2010), os profissionais envolvidos no processo são sempre os mesmos. Se tudo der certo, este ano a projeção de vendas será superior a dois milhões de unidades. Mas e quanto ao número de profissionais que trabalham no mercado das duas rodas?

Se você prestar atenção, verá que o diretor da marca A agora está na C. O gerente comercial que era da marca B, agora é funcionário da D, e assim por diante. Na equipe de vendas, os vendedores apenas trocam de camisa. Não é bem a dança das cadeiras, mas das camisas. Por que um mercado tão amplo e com constante aumento de volume, não consegue reciclar seus profissionais? O que temos visto ultimamente é a chegada — bem vinda, diga-se de passagem — de profissionais formados no mercado de quatro rodas e que trazem uma larga experiência para um setor, que comparado ao de quatro rodas, ainda está engatinhando.

Procurando na história, vemos que a indústria automobilística começou de fato, ou seja, a fabricar seus modelos no Brasil, cerca de vinte anos antes da de motocicletas. Além disso, o número de marcas, volume de produção e modelos foi muitas vezes superior que o de motocicletas.

Apenas para ilustrar, o primeiro automóvel, um Peugeot Type 3, chegou no Brasil em novembro de 1891, importado pela família de Santos Dumont, isso foi a 120 anos. Depois disto a Ford Motor Company montou o modelo T em 1919, instalando-se num armazém alugado no centro de São Paulo. Poucos anos mais tarde, em 1925, foi a vez da a General Motors, instalando-se num armazém no bairro do Ipiranga, São Paulo.

Mas somente no governo JK e obedecendo à programação dos Planos Nacionais Automobilísticos coordenados pelo GEIA (Grupo Executivo da Indústria Automobilística), é que as indústrias se estabeleceram e começou–se a fabricar automóveis no país.

Já as motocicletas começaram a chegar ao Brasil em 1910 com a importação de marcas européias e americanas, e junto vieram os sidecars. No final da década de 1910 já existiam diversas marcas rodando no país, entre elas as Indian, Harley-Davidson, FN, Henderson e a NSU. Após a guerra começaram a chegar as BMW, Zündapp , Triumph, Norton, Vincent, Royal-Enfield, Matchless, Guzzi, Jawa, entre outras.

A primeira motocicleta fabricada no Brasil foi a Monark (com motor inglês BSA de 125 cm³), em 1951. Depois, a fábrica lançou três modelos maiores com propulsores CZ e Jawa, e um ciclomotor (Monareta) equipado com motor NSU. Mas a indústria das duas rodas só se fez presente mesmo na década de 70, com a chegada de duas montadoras japonesas.

A Yamaha se estabeleceu no Brasil em 1970 e, já em outubro de 1974, passou a produzir em Guarulhos, São Paulo, o primeiro modelo nacional, a Yamaha RD 50. A Honda se estabeleceu em São Paulo em outubro de 1971 e, posteriormente, montou sua fábrica em Manaus em 1976, sendo a pioneira no AM.

Monark 1951 e Yamaha RD 50, pioneiras no Brasil

Pelo que parece, e devido aos 20 anos a mais de experiência e desenvolvimento, as montadoras/importadores de motocicletas, procuram formar suas equipes com pessoas oriundas da indústria automobilística. Esses profissionais chegam a nosso mercado com a vasta experiência e formação especifica, e isso, só vem a somar e tornar o mercado de duas rodas cada vez mais profissional e capacitado… apesar de saber que os ambos os mercados tem poucas semelhanças entre si.

Sabemos que um vendedor de carros dificilmente venderá motocicleta simplesmente porque a venda de uma moto é bem mais delicada, exige mais conhecimento técnico e, principalmente, da concorrência. Imagine carros de marcas diferentes, pertencentes ao mesmo segmento de mercado e com a mesma cilindrada. Porém, cada um com um motor diferente. De um, dois, três e quatro cilindros! Como mostrar ao cliente as diferenças, vantagens e desvantagens de cada modelo e motorização? Dependendo do modelo e cilindrada de motocicleta que esta sendo vendida, está se vendendo mais que um meio de transporte.

Para aqueles que procuram um modelo básico de entrada, para transporte diário, não é apenas uma moto. É uma forma de inclusão social e a facilidade de ir e vir a qualquer hora e para qualquer lugar sem depender do precário transporte público.

Para um jovem que compra sua motocicleta de média cilindrada, ela é sinônimo de liberdade e independência. Para um senhor de mais idade, que procura uma moto confortável para longas viagens, é a coroação de uma vida inteira de trabalho e o momento que ele poderá desfrutar de seu tempo sem horários e reuniões. Cada marca tem uma personalidade e seduz o cliente de uma forma diferente. Alguns modelos são vendidos por ter sua imagem ligada à alta performance e histórico nas pistas, outros pela durabilidade e confiança que transmitem, e outros ainda que são bem mais que uma motocicleta, chega a confundir-se com um estilo de vida.

Ou seja, temos um mercado muito particular e nossa formação tem sido no campo, no dia a dia.

Não temos onde procurar uma formação específica e muito menos um curso de aperfeiçoamento. O que me causa estranheza é que, hoje, um profissional do mercado de duas rodas em busca de mais conhecimento e preparo, tem de recorrer a cursos voltados exclusivamente à industria automobilística. Alguns amigos, que atuam há anos no mercado de duas rodas, estão no momento cursando pós-graduação em marketing automobilístico por pura falta de opção! Cursos estes ministrados, na sua maioria, por profissionais das indústrias automobilística e com pouquíssima (ou quase nenhuma) ênfase no mercado de motocicletas.

Para um crescimento de mercado consistente, precisamos melhorar a formação dos profissionais que atuam neste setor. E como podemos fazer isso se não existem cursos específicos para nós, ou mesmo matérias voltadas para o mercado de duas rodas nos cursos disponíveis?

Já vi cursos de mecânica voltados para mulheres, mas nunca um curso de mecânica básica para vendedores de motocicletas. Ou algum curso que fale das inúmeras tecnologias utilizadas atualmente nas motocicletas. Será que as montadoras estão preparando devidamente suas equipes comerciais? Com toda a certeza, você já foi a uma loja de motos e se decepcionou, pois descobriu que sabia mais do modelo que foi ver que o próprio vendedor.

Este mercado, crescendo da maneira que está, precisa de uma formação específica, para diretores, gerentes e vendedores. Não podemos ficar utilizando as mesmas equipes comerciais indefinidamente ou ficar “importando“ profissionais formados em um segmento tão diferente quanto o dos automóveis.Precisamos formar pessoas exclusivamente para este setor, ou correremos o risco de ter de importar funcionários das inúmeras marcas estrangeiras que estão se estabelecendo aqui ou usar uma mão-de-obra desqualificada e que não corresponde ao nível dos produtos e da expectativa dos consumidores.

Nosso mercado tem características muito particulares e está se especializando e ficando cada vez mais exigente por parte dos consumidores. Precisamos estar à altura para atender este consumidor que chega cada vez mais informado nas lojas, esperando ser surpreendido, e não decepcionado, pela equipe de vendas.

Fonte: BestRiders

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

MORREREI E NÃO VEREI TUDO...

Hoje andando pela BR-158, no município de Três Lagoas/MS presenciei esta cena de extremo perigo e insegurança, tanto para o piloto e garupa da moto quanto para os motoristas em geral:



O caboclo do garupa esta carregando sossegado umas pranchas de madeiras em plena BR!!!

sábado, 5 de novembro de 2011

CONHECENDO ITAPURA/SP

No dia 5 de novembro, aproveitei a minha folga e resolvi conhecer a cidade de Itapura/SP, que fica ao lado da cidade onde resido.

Após um suculento almoço (um autêntico yaksoba), fiz um check-up na moto e em meus equipamentos e rumei então para Itapura. Tinha vontade e já era de tempos atrás de conhecer o famoso "Palácio" de Dom Pedro II e também dar uma passada pela praia de água doce, banhada pelo Rio Tietê com toda a sua coragem e vida.

almoço básico

Sai de minha casa próximo as 14:00 hr, e em pouco mais de 30 minutos já estava visitando a cidade de Itapura.

Antes até de visitar a cidade, pesquisei um pouco na internet sobre o Palácio, e em meio as notícias de descaso e abandono desta construção, também lí que alguns populares protestavam com a atual situação da cidade. Diziam que a cidade estava abandonada a sua sorte, e que o poder público pouco ou nada faz. Este fato também seria veridicamente testemunhado por mim.



Chegando na cidade, pude concordar com algumas opiniões as quais havia lido. A cidade, por algum motivo, parece ser mal cuidada, vê-se sujeira nas ruas e falando em ruas, poucas são asfaltadas. Vai aqui um apelo aos governantes: cuidem da cidade! É uma pena ver um local com apelo turístico sendo subexplorado.

Minha tristeza foi maior ao encontrar o tal Palácio. Construção erguida no século XIX, já tombada pelo CONDEPHAAT, completamente abandonado. É uma pena ver um pedacinho da nossa história ir se perdendo com o tempo, pouco a pouco.

Conversando com alguns populares, me afirmaram que em décadas passadas a Prefeitura alí funcionava (coisa que duvido) e o prédio então era conservado. No momento em que a Prefeitura mudou de prédio, o Palácio ficou entregue a sua sorte, abandonado.


situação atual do Palácio

Palácio em foto de 1962

localização da cidade de Itapura/SP


vídeo sobre o Palácio

Dom Pedro II, Imperador

Datado da década de 50/60 ainda do século XIX, tem sua construção como Colônia Militar na foz do Rio Tietê devido a Guerra do Paraguai. Ao fim da guerra, a Colônia foi abandonada devido as dificuldades de acesso a mesma, sendo possível nesta época apenas pelo próprio rio. Veja AQUI mais informações sobre Itapura.

Depois de ficar triste com a situação do Palácio, fui até a praia de água doce pra dar uma animada!

O local é bem organizado, lá conversei com o popular "Seo Bigode", que tem um quiosque na praia. Lá conversamos sobre a cidade, o Palácio, o abandono (?) que ví, a praia... Seo Bigode me disse que os problemas são devido ao tamanho da cidade, 4000 habitantes; o Palácio ele concordou comigo que poderia ser um chamativo a mais para o turismo e sobre a praia, o negócio esquenta é de domingo! Palavras do própio!


vídeo da praia


chegando a praia



cidade antiga, alagada após a inundação da Represa de Jupiá

um popular e sua CBX 250R amarela

Da praia, observa-se algumas construções no Rio Tietê. Ainda Seo Bigode diz que era a "velha" Itapura, que foi inundada após a construção da Represa de Jupiá. Por isto, a cidade foi reerguida novamente, agora a "nova" Itapura.

Enquanto fotografava e conversava, tomei um breja geladinha pra amenizar o calor de uns 30 e poucos, quando de repente passa voando baixo ao meu lado uma Arara-Canindé. Um senhor ao lado afirmou que a arara é domesticada, e que é o personagem mais ilustre da cidade. Disse que na feira que ocorre na praça da cidade (saudades da minha Bálsamo, rsrsrs) ela não pode ver ninguém comendo pastel que logo está ao lado para comer um pedaço! E ela é bem dócil mesmo, nem se importou em ficar perto das pessoas, se deliciando com uma manga adivinhem onde? No telhado do quiosque do Seo Bigode! Eeeeeee Seo Bigode.... o point da prainha, com certeza!

Seo Bigode chamando a arara


olha ela aí

Após mais um tempo lá, admirando a beleza do Grande Rio Tietê, segui viagem novamente para minha casa.

chegando em casa

Passeio bem tranquilo, apenas 77km rodados com muita alegria sobre duas rodas!

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...