domingo, 20 de março de 2016

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a única corrida noturna da temporada.
Para esta temporada ocorreram várias alterações em relação ao ano passado, como a mudança do fornecedor de pneus, software de eletrônica mais simples (sem controle de tração, assistente de largada, etc). Segundo Rossi, as motos de hoje se comparam as de 2008 sem estes controles eletrônicos. Também acabaram as vantagens de Ducati e equipes abertas. Os pneus são iguais para todos, e as famosas "asas" da Ducati agora estão em várias motos, principalmente a fim de segurar a dianteira da moto.

As transmissões começam a partir das 12:00hr Brasília e vão até as 15:00hr, com a Moto3, Moto2 e depois as emoções da MotoGP. Transmissão pela SPORTV com Guto Nejaim e Fausto Macieira.

terça-feira, 1 de dezembro de 2015

HONDA CB TWISTER 250 OU YAMAHA FAZER 250?


Se você começou a ler esse texto só para saber qual das duas 250 cc anda mais, pode parar por aqui! Saiba que em todas as situações durante a nossa avaliação, a nova Honda CB Twister saiu na frente da Yamaha Fazer 250. Até mesmo em retomadas de velocidade, a nova Honda deixou a veterana Yamaha para trás.
Dada esta informação, que não chega a ser fundamental, o fato é que a Fazer, com seus dez anos de estrada, finalmente encontrou uma concorrente à altura. Embora sinta o peso da idade, o projeto Yamaha ainda oferece características para se manter na briga por mais algum tempo.
Foi isso que mostrou nosso comparativo, quando rodamos com os modelos de 250cc na cidade e por mais de 200 km na estrada, alternado entre rodovias sinuosas de pista simples e largas auto-estradas para avaliar como Fazer e Twister se saíam em diversas situações. Os pilotos também se revezaram ao guidão das motos várias vezes.
Comparativo “estático”
Logo de cara, o modelo 2016 da Fazer Blueflex sai em desvantagem por não trazer a opção de freios ABS. Na “tabela”, a Fazer flexível sai por R$ 13.620, contra R$ 13.050 da nova Honda, também bicombustível, mas sem ABS. Entretanto a unidade da nova CB Twister, avaliada, tinha o sistema antitravamento e o preço sugerido de R$ 14.550.
A repaginada na Fazer para 2016 trouxe novas aletas no tanque e uma moldura no farol, além de um painel inédito. A unidade testada tinha uma bonita cor cinza fosca e grafismos elaborados – mesmo assim, o modelo Yamaha parece um velho conhecido. Já a Twister tem um desenho totalmente novo, inspirado na irmã maior, a CB 500F. O design agressivo é complementado por rodas e pneus mais largos.
Assim como a Twister, a Fazer adotou lanterna traseira com LED, em formato pontiagudo e de boa visibilidade. As duas usam tampas de abastecimento articuladas, tipo “aviação”, e têm bom acabamento, com comandos ergonômicos e simples nos punhos.
Porém, o painel da Honda se sobressai. Maior e escuro como as telas de smartphones, o mostrador da Twister é mais fácil de visualizar os dados. Na Fazer as informações aparecem em preto, com iluminação por LEDs, e a luz “Eco”, que indica pilotagem econômica ao rodar em giros mais baixos – e marchas mais altas. Porém, o painel da Yamaha carece de algum acabamento, e parece ter sido adaptado ali. O mostrador da Twister conta com molduras nas laterais.
Em cima das 250cc
Na Fazer o banco tem formato anatômico – bom para deslocar o corpo em curvas – e é confortável. Porém, a base do tanque mais larga faz com que o piloto rode com as pernas mais abertas. Na Twister, o chassi é mais esguio e os joelhos ficam colados ao tanque. O modelo Honda tem banco mais baixo e um pouco mais “duro”, com 78,4 cm do solo (contra 80,5 cm da Yamaha).
Na Fazer o guidão fica mais para frente; o da Honda, mais recuado, permite uma posição de pilotagem com as costas mais retas. Ambas são motos pouco indicadas para pessoas acima de 1,80 m, mas confortáveis, com uma vantagem para a Yamaha, em função do banco mais aconchegante.
Ciclística
Sistemas de suspensão são semelhantes: dianteira com bengalas telescópicas sem ajustes e balança traseira monoamortecida. Porém, muda bastante os ajustes dos sistemas e a ancoragem do amortecedor traseiro à balança. Enquanto a Yamaha usa um link, a Honda optou por usar duas molas no amortecedor que é fixado diretamente à balança: a mola menor amortece obstáculos menores, e outra mais comprida “segura” os maiores impactos.
Resultado é maior progressividade na Fazer, que pode se mostrar até macia demais. Na Honda, no entanto, se elimina manutenção posterior; tanto a de engraxar os rolamentos do sistema, como de trocá-los.
Nas diversas curvas de raio mais fechado, ambas se mostraram competentes. No entanto, com pneus mais largos (sem câmara e radial) e a suspensão mais rígida, a Honda transmite mais confiança. Porém, a Fazer absorveu desníveis de pista, com mais “maciez” do que na Honda.
Ambas adotam sistemas de freio a disco simples nos dois eixos. Bem modulados, garantem paradas seguras, mas com uma vantagem para a Twister, em função da segurança do ABS e de uma resposta mais instantânea.
Motor: duas ou quatro válvulas?
O comando de válvulas simples acionando quatro válvulas volta a ser usado pela Honda. Antes disso, tanto a antiga Twister de 250 cc como a CB 300, tinham como base o motor de duplo comando DOHC – que rendia melhor em altos giros. O novo motor SOHC da Twister gera potência maior (22,6 cv a 7.500), bem como torque superior, de 2,28 kgfm a 6.000 rpm - ambos usando etanol. Já o Yamaha de duas válvulas rende 20,9 cv a 8.000 rpm e 2,1 kgf.m a 6.500 rpm, também com o combustível vegetal.
Deixando números e medidas de lado, fato é que na prática, o tira-teima foi (em parte) decidido pelo câmbio de seis marchas da Twister, frente as cinco da transmissão da Fazer. Bem escalonada, a caixa da Honda permite acelerar e retomar velocidade de forma mais racional. Muito embora quem não goste de cambiar (e vai fazer uso sobretudo urbano), vai preferir a Fazer e sua boa dose de força nas cinco marchas.
Suave e elástico, o motor da Honda acaba conseguindo entregar a mesma força que a Yamaha. Ou seja, na faixa de uso mais comum na cidade, entre 3.000 e 5.000 rpm, consegue ser tão ou mais esperta que a Fazer, que se mostrou um pouco lenta para ganhar rotação. Ambas pesam 137 kg a seco e são ágeis nos desvios de trajetória e ao transitar em corredores urbanos.
Na estrada
Em rodovias rápidas, a diferença de desempenho chega a ser gritante: a 100 km/h em última marcha, a Fazer está perto de 6.600 rpm, contra 6.000 rpm da Honda. A vibração da Fazer acaba sendo maior, e a moto fica “esgoelada” pela quinta marcha: o corte eletrônico aparece a 147 km/h no velocímetro e 10.000 rpm, porém a velocidade real fica aquém disso. Na CB Tiwster, o corte acontece a 149 km/h e a 10.500 rpm, mas a impressão é de atingir 10 km/h a mais de máxima.
Com diversas trocas de pilotos (os quais tinham variação de 16 kg de peso), a Twister acabou levando a melhor: em diversas passagens feitas na rodovia, o conjunto motor/câmbio da Honda rendeu mais e se mostrou mais disposto em giros altos, deixando a Yamaha para trás.
Com tanques grandes o resultado de autonomia (e consumo) é animador. Na Twister cabem 16,5 litros enquanto a Yamaha tem capacidade para 18,5 litros. Com gasolina, a Twister rodou 33,97 km/litro, enquanto a Fazer chegou a 30 km/litro.
Conclusão
Ao final do comparativo, a nova CB Twister mostrou ser um projeto mais moderno e superior. Tanto visualmente, como pela mecânica mais esperta, acompanhada da caixa de seis marchas. Porém, a Yamaha oferece bastante conforto e excelente desempenho urbano, além de uma mecânica colocada à prova ao longo de uma década de estrada. Entretanto, a Fazer mostrou que já começa a sentir o peso da idade. 
Fonte: iCarros

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

SUBSTITUINDO O FILTRO DE AR DA CB500X

Olá, bom dia! Dias desses, após a revisão dos 12000km, tive de trocar o filtro de ar da CB. Nem a concessionária tinha o filtro, então recorri ao filtro HA-5013 da K&N.

Segue abaixo vídeo explicativo para a substituição do filtro de ar.


domingo, 30 de agosto de 2015

GASOLINA DE ALTA OCTANAGEM: SINÔNIMO DE ECONOMIA?

Esta pode ser uma pergunta que muitos podem ter. Dentre os benefícios já conhecidos da gasolina de alta octanagem, a saber:
  • Função anti-detonante (evita "bater biela");
  • Redução dos depósitos de carbono nas câmaras de combustão;
  • Sensível aumento de potência;
  • e outras menos perceptivas.

Será que ainda ela tem a capacidade de aumentar a eficiência quilométrica da moto por litro?

Vejamos.

gasolina de alta octanagem a disposição no Brasil

Possuo atualmente uma moto HONDA CB500X ano 2014, taxa de compressão do motor 10,7:1. O manual recomenda gasolina comum, porém motores com taxas acima de 10:1 é recomendável utilizar gasolina de alta octanagem, esta disponível no Brasil através da gasolina Petrobras Podium.

Desde minha antiga moto (YAMAHA YS250) criei o hábito de registrar os abastecimentos através do aplicativo FUELLY, e com a CB não foi diferente.

Através dos dados gravados neste aplicativo, observei - apenas estudando a relação "COMBUSTÍVEL vs. MÉDIA" - que a média de minha moto utilizando gasolina COMUM e ALTA OCTANAGEM é:

  • COMUM, média de 25,5 km/l
  • ALTA OCTANAGEM, média de 21,5 km/l

As melhores médias, respectivamente foram:

  • COMUM, melhor média - 34,4 km/l
  • ALTA OCTANAGEM, melhor média - 23,6 km/l

É uma boa ou baita diferença de consumo! Porém, esta melhor média foi realizada em uma viagem, em velocidade constante de cruzeiro. Médias da gasolina Podium foram realizadas praticamente em trechos urbanos, o que já dá médias mais baixas.

Porém, analisando friamente estes números (a planilha com todos meus abastecimentos) fica evidente que a COMUM tem uma eficiência quilométrica bem superior a gasolina de ALTA OCTANAGEM. Chega-se a conclusão que os maiores benefícios desta são realmente os citados lá no inicio do post.

Levando-se em conta o alto valor da gasolina Podium onde resido (Três Lagoas/MS, R$ 4,75 o litro da Podium hoje) e menor eficiência, voltei a abastecer a CB com gasolina comum.

E o amigo, tem abastecido sua moto com gasolina de ALTA OCTANAGEM? Percebe melhora nas médias ou verificou o mesmo que eu?

Abraços!

segunda-feira, 11 de maio de 2015

NÚMERO DE MOTOQUEIROS MORTOS NO TRÂNSITO DE SÃO PAULO VOLTA A SUBIR

Por dois anos, o trânsito paulistano emitia sinais de que poderia se tornar mais seguro para os motociclistas. A evolução parou. No ano passado, cresceu em 9% o número de motoqueiros mortos em acidentes nas ruas, segundo relatório divulgado no último dia 30. 

Ao todo, 440 pessoas perderam a vida, 37 a mais em comparação ao visto em 2013. As vítimas continuam sendo principalmente homens, na faixa dos 20 aos 29 anos e são estudantes ou ajudantes —ou seja, não trabalham como motoboys. 

O aumento se deu no mesmo período em que motofaixas foram extintas e os radares-pistola adotados para coibir o excesso de velocidade de motociclistas, aposentados. 


A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) diz investigar as causas do crescimento e promete tomar providências, entre elas a redução do limite de velocidade nas marginais Tietê e Pinheiros. As duas são as mais perigosas para quem transita de moto na cidade. 

Está descartada a proibição de motos em mais trechos das marginais, a exemplo do veto em vigor na pista expressa da Tietê. “Não há interesse”, afirmou a companhia. 

Uma das possíveis raízes de tantos acidentes graves é a má formação dos condutores, avalia o médico Dirceu Rodrigues, da Associação Brasileira de Medicina de Tráfego. “Se você conseguir andar em primeira marcha e se equilibrar na moto, receberá a carta.” 

Presidente do sindicato estadual dos motociclistas, o SindimotoSP, Gilberto dos Santos critica a prefeitura. “Houve políticas para carro, ônibus e bicicleta, mas só agora há algo para as motos.” Segundo ele, um grupo de trabalho com a CET estuda a criação de faixas de segurança nas avenidas onde há mais mortes de motociclistas.

CONTRAN ADIA PLACAS VEICULARES PADRÃO MERCOSUL


O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) adiou por mais um ano a obrigatoriedade das placas veiculares com padrão único para todos os países do Mercosul. Assim, o novo modelo deverá ser usado a partir de 1º de janeiro de 2017 e não em 2016, como estava definido. A mudança foi publicada no Diário Oficial da União em 30 de abril. Segundo o presidente da Associação Nacional dos Detrans e diretor geral do Detran Paraná, Marcos Traad, a prorrogação foi em função de ajustes técnicos.

“Falta concluir o sistema de informática necessário e verificar questões de segurança na fabricação das placas. Não é só criar um visual único para todos os países do bloco, mas permitir a criação de novas combinações de números e letras”, explica. O modelo será adotado apenas para novos emplacamentos. Para quem tem carro já emplacado, a troca será opcional.

Fonte: Moto.com.br

domingo, 26 de abril de 2015

ERIK BUELL FECHA AS PORTAS...

Erik Buell bem que tentou mas encerrou as atividades de sua montadora de motos em Wisconsin, nos EUA, a Erik Buell Racing, que acaba de pedir falência.

Em junho do ano passado, Buell lançou dois modelos “Street Fighter”, a naked ERB 1190 SX 2015 e superbike EBR 1190 RX. A EBR era uma tentativa de Buell retornar ao mercado depois de encerrar as atividades da Buell Motorcycle Co., que era de propriedade de Harley-Davidson, e foi encerrada em 2009.

De acordo com a imprensa especializada norte-americana, o fechamento da Erik Buell Racing foi uma surpresa para o mercado. A empresa tinha recebido promessas de um investimento de US$ 25 milhões da gigante montadora de motocicletas indiana Hero Motor Corp. Em comunicado à imprensa, entretanto, Buell informou que o investimento da indiana com a aquisição de 49,2% da companhia norte-americana não se concretizou. A imprensa informa que um dos motivos da retirada da Hero pode ser as baixas vendas dos modelos da Erik Buell Racing mesmo com grandes promoções da marca.

“Dizer que este revés é uma decepção não consegue expressar o que eu sinto agora. Pessoalmente, estou grato pelo apoio dos nossos pendentes dos trabalhadores, clientes e fornecedores. Embora este seja um final triste, eu, pessoalmente, espero ainda uma novo e melhor recomeço “, disse Buell no comunicado publicado no Milwaukee Journal Sentinel. A empresa vai a leilão para garantir recursos para os pagamentos de fornecedores, investidores e os 126 funcionários da extinta Erik Buell Racing.

Fonte: MOTORAID

FINALMENTE, HOJE COMEÇA A TEMPORADA DA MOTOGP

Finalmente, depois de um longo inverno, as emoções da MotoGP retornam na data de hoje, com o GP do Qatar, direto do circuito de Losail, a ún...